A história do computador conta que os primeiros computadores eram enormes, algo bem diferente de hoje.
Podemos conceituar computador como um grupo de artifícios eletrônicos que efetua o tratamento automático de informações e processamento de dados. Os computadores são de suma importância hoje em dia, pois podem realizar diversas tarefas com uma grande velocidade e precisão, fato que o homem jamais conseguiria sozinho.
Em épocas mais antigas, vários inventos foram desenvolvidos para fazer cálculos, como o ábaco, por exemplo, o que pode ser encarado como uma série de tentativas de desenvolver máquinas capazes de realizar tarefas que hoje os computadores realizam. No entanto, pode-se dizer que o patriarca dos mesmos foi criado muito mais tarde, na década de 40. Este era quase irreconhecível: pesava 30 toneladas, possuía aproximadamente 18.000 válvulas, realizava 5.000 contas por segundo e ocupava um imenso espaço físico.
Os inconvenientes relacionados ao grande espaço ocupado pelo computador foram minimizados durante a década de 50, com o descobrimento dos chips, minúsculas pastilhas de materiais semicondutores nas quais são baseados os circuitos eletrônicos.
Nos anos 60, a IBM, uma das precursoras na fabricação de computadores, lançou o seu “Sistema/360”, com nove processadores de meia polegada cada um. Após isso, várias empresas também criaram seus sistemas e o uso empresarial e científico das máquinas ganhou enorme força ao final da década.
Para possibilitar a entrada desses dispositivos nos lares, já que ainda ocupavam espaços físicos relativamente grandes, a Intel deu um importante passo na história do computador em 1971. A companhia criou o primeiro microprocessador, o “4004”, capaz de trabalhar com 60.000 informações por segundo. Com os avanços no uso dos microprocessadores, os computadores domésticos entraram no mercado a partir da década de 80.
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