A história do chiclete começa quando o americano Adams Jr desenvolve uma borracha mastigável, em 1872.
Atualmente, há duas hipóteses que tentam explicar a origem do hábito de mascar chicletes. A primeira diz que foram os índios da Guatemala os precursores de tal mania, os quais mascavam uma resina extraída de árvores da região para estimular a salivação. Já a segunda teoria afirma que foram os Maias os primeiros povos a adotarem tal prática, e que os Astecas a teriam copiado posteriormente.
De qualquer forma, a criação do chiclete se deu em 1872. Antonio López de Santa Anna, um mexicano exilado nos EUA, levou uma resina cremosa e a apresentou a Thomas Adams Jr, um fotógrafo e inventor nova-iorquino. A partir daquela resina, Adams começou a desenvolver borrachas mastigáveis sem sabor, o que foi um grande sucesso na época. Posteriormente, o mesmo resolveu adicionar licor à invenção, agradando ainda mais seus clientes.
A produção industrial do chiclete começou ainda durante o fim do século XIX nos EUA, e só em 1945, no Brasil. Os chicletes se popularizaram grandemente durante a Segunda Guerra Mundial, uma vez que eram usados como terapia relaxante para conter o estresse diário dos soldados.
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