O ecstasy (metilenodioximetanfetamina), também denominado MDMA, é uma droga sintetizada (feita em laboratório). Entre seus principais efeitos, podemos citar a criação de uma sensação anormal de euforia e bem-estar, além do aumento da capacidade física e mental do indivíduo e do interesse sexual. Buscando tais efeitos, muitos jovens fazem o uso da droga em festas e boates.
A história do ecstasy se inicia em 1912, quando a empresa farmacêutica Merck sintetiza a substância pela primeira vez. Em 1914, a mesma patenteou o MDMA para ser usado como um inibidor do apetite, algo que nunca aconteceu de fato. Em 1960, a substância chamou a atenção da comunidade científica, passando a ser empregada em psicoterapias como um elevador do estado de ânimo.
Foi na década de 70 que a droga começou a ser consumida de forma recreativa, principalmente entre jovens que frequentavam danceterias e festas noturnas. Nessa época, a substância ficou conhecida como “a droga do amor”, uma clara referência à sua propriedade de aumentar o interesse sexual dos indivíduos. Ao longo da década de 80, o ecstasy já havia ganhado grande popularidade nos Estados Unidos e na Europa, especialmente na Inglaterra e Holanda, apesar de sua proibição em 1977, no Reino Unido, e em 1985, nos EUA.
Os efeitos indesejáveis mais comuns que o ecstasy provoca no usuário são o aumento da tensão muscular, insônia e a perda de apetite. Em longo prazo, a droga pode causar alucinações, depressão, paranoia, entre outras complicações.
Saiba mais: História da Heroína – História da Cocaína – História do LSD
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